No dia 03 de junho de 2018 – domingo – das 08 às 17:00hs, acontecerá um curso introdutório de formação para novos agentes da pastoral carcerária da Diocese de Itabuna, no salão da Paróquia Santa Rita de Cássia no bairro São Caetano em Itabuna, gratuito e aberto a qualquer católico de caminhada nas Paróquias de Itabuna. Pede-se que os que comparecerem leve uma merenda a ser partilhada além de utensílios para uso, como o lápis, caneta e a Bíblia Sagrada.
O encontro se encerrará com a Santa Missa das 17:00hs da Igreja Santa Rita de Cassia.
A pastoral carcerária tem o desafio de ser a presença de Jesus Cristo no mundo dos cárceres, em obediência ao mandamento de Jesus Cristo: “ … estive preso e fostes me visitar … “.

O serviço da pastoral carcerária é um desafio cada dia maior dentro do serviço pastoral da Igreja Católica cada dia mais comprometida com os pobres e excluídos: os preferidos – segundo o Evangelho – a serem amados e cuidados pelos Cristãos para um concreto e efetivo encontro com Jesus Crucificado.

As pastorais, serviços e movimentos da Igreja Católica estão presentes na grande maioria das realidades sociais do povo, sob as denominações de – por exemplo: Pastoral da Criança, Pastoral do Menor, Pastoral da AIDS, Pastoral do Idoso, Pastoral da Sobriedade, Pastoral da Terra, Pastoral do Indio (CIMI), Catequese, Pastoral Familiar, Pastoral Universitária, Caritas, Pastoral da Saúde, Encontro de Casais com Cristo, Vicentinos (movimento com grande enfoque na caridade), além de um grande número de movimentos e ordens religiosas dedicados à vida de oração e à caridade, como a Canção Nova.

A Igreja Católica não é contra a punição do infrator, mas, sabe o quanto defeituoso, injusto e falho é o nosso sistema jurídico e prisional. Sabe-se, por exemplo, que mais de 40% dos presos são provisórios que ainda aguardam serem julgados e, muitos desses, ao final, serão absolvidos após terem passado um tempo por vezes muito grande presos: em geral isto acontece com os presos pobres. O sistema prisional baiano está altamente superlotado e tem um elevado percentual de presos provisórios em grande parte pela demora no julgamento dos processos criminais.

Fonte: Davi Pedreira

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